"Conciliação e mediação familiar" é tema de live promovida pela 3ª Vice-Presidência do TJMG

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), por meio de parceria entre a Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef) e a 3ª Vice-Presidência, realizou nesta sexta-feira (23/2) o quinto evento do Ciclo de Palestras de Conciliação e Mediação em Direito das Famílias, intitulado "A conciliação e a mediação familiar sob o prisma das Câmaras Especializadas do TJMG". O foco da iniciativa foi o entendimento das Câmaras Especializadas em Família quanto à conciliação e à mediação.

A coordenadora do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) Família, desembargadora Teresa Cristina da Cunha Peixoto, integrante da 8ª Câmara Cível (Caciv) do TJMG, representou a 3ª vice-presidente do Tribunal, desembargadora Ana Paula Nannetti Caixeta, e mediou a palestra. Também participou da abertura a superintendente adjunta da Ejef, desembargadora Lílian Maciel Santos, representando o 2º vice-presidente do TJMG e superintendente da Ejef, desembargador Renato Dresch.
O evento foi marcado pela reflexão sobre a importância da conciliação e mediação na resolução de conflitos familiares, visando à reconstrução de laços e à busca por soluções respeitosas e humanas. A palestrante, desembargadora Ângela de Lourdes Rodrigues, integrante da 8ª Caciv, afirmou que o direito de família permeia todas as áreas e enfocou a ajuda na reconstrução de laços, buscando a conciliação para resgatar a autonomia das partes.
Ela ressaltou que a conciliação afasta o conflito, que é uma tortura constante da alma, e destacou a necessidade de estruturação e capacitação adequada dos operadores do direito para lidar com os conflitos de família. Também participou da palestra como debatedora a desembargadora Alice de Souza Birchal, que integra a 4ª Caciv do TJMG. Ela ponderou que o direito de família é o mais próximo da construção da pessoa como ser humano.
A magistrada destacou a relevância da remessa de processos da 2ª Instância para a Conciliação ou Mediação, tendo em vista que o amadurecimento do processo e do conflito pode gerar situação favorável para a autocomposição.
No encerramento, a desembargadora Teresa Cristina da Cunha Peixoto destacou a necessidade de construir novos caminhos e mostrar que as pessoas, compartilhadamente, podem resolver sobre suas vidas.
Endereço de hospedagem da live: https://www.youtube.com/watch?v=jTwFaVlsij4
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Fonte: Tribunal de Justiça de MG